No dia 06/05/12, os novos soldados do Vaticano prestaram seu juramento para matar ou morrer em nome do papa. Eis um trecho da entrevista:
Dom Alain de Raemy: “Esta é a espiritualidade que une todos eles, o compromisso que une os guardas suíços mesmo na diversidade da prática religiosa. Basta ver o juramento para entender que a fidelidade ao papa é indestrutível. Eles podem ter dúvidas sobre a fé, e depois do serviço tem quem não vai muito à missa, mas eles sentirão para sempre, para sempre mesmo, essa união com o papa. Este sentimento fica para sempre dentro deles…”
Você pode conferir a entrevista completa neste link:
A escolha dessa data está relacionada ao dia 6 de maio de 1527, quando Carlos V entrou em Roma. Nesse “glorioso dia” 1000 soldados formaram um círculo em volta do Papa Clemente VII e levaram tiros no lugar do mesmo. O então papa exibiu os números de baixa com muito orgulho. Foram 108 guardas mortos do seu lado contra 800 do exército invasor. Sim! A vida desses soldados que se vestem como uns bobos da côrte não vale mais do que números contabilizados por qualquer ditador fascista que já existiu.
Mas o exército do Vaticano também já foi à guerra. Durante a Batalha de Leopanto (1566-1572), o Papa Pio V venceu e aniquilou os turcos. A vitória e os mortos foram oferecidos como um culto agradável à Rainha dos Céus.
0 comentários:
Postar um comentário